ZAMBIOLA
Profundamente influenciado por gente como Luiz Gonzaga, Zé Limeira, João do Vale, Sivuca, Jackson do Pandeiro e Vital Farias, caracterizando-se pelo casamento “cordas-percussão” e pela forte mistura melódica regional (forró, xote, arrasta-pé) com outras vertentes sonoras como o aboio, o repente, o côco, a capoeira, o candomblé, a ciranda, as poesias de cordel, o reggae e o flamenco.
Gênero:Música & Poesia
Eduardo Henrique de Araújo Silva (Dudu do Acordeon) nasceu em Recife - PE e começou a se interessar pela música aos oito anos de idade (1995), através do teclado, seu primeiro instrumento. Com o passar do tempo, a música popular nordestina, mais especificamente o autêntico forró pé de serra, chamou mais a sua atenção. Artistas como: Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Sivuca e Oswaldinho, são as principais fontes norteadoras do seu trabalho. Aos 16 anos, devido a essas influências, começou a tocar acordeon. Lançou o seu primeiro CD “Não Fico Calado Não” em 2005. No início de 2008, gravou o seu segundo CD “Uma Mistura Só”, apresentando ao público sua versatilidade como instrumentista cantor e compositor. Neste trabalho Dudu do Acordeon explorou, além do xote, do rastapé e do forró, vários ritmos característicos de sua região como o Côco de Roda, o Samba Matuto, o Chorinho e o Frevo, sendo todos estes, abrilhantados pelo acordeon. Como compositor, conseguiu o terceiro lugar no Concurso de Música Carnavalesca 2007/2008 realizado pela prefeitura do Recife, na categoria Frevo Canção. Em 2007 apresentou-se na Caminhada do Forró (show de abertura), no São João da Cidade do Recife no Sítio da Trindade, como também no São João de Caruaru no Pátio do Forró, Bezerros em Serra Negra, e em outras cidades como Abreu e Lima, Igarassu e Gravatá. Atualmente, se apresenta em diversos bares, clubes e casas de shows da região metropolitana do Recife e já fez shows em cidades como: Bonito, Ipojuca, Sirinhaém, Aliança, Condado e no Arquipélago de Fernando de Noronha.
Gênero: Forró
Trama Virtual
NoiZé!?:
A banda NoiZé!?: surgiu em 2003 quando o Mestre de Coco Zé Negão e o Mestre de Ciranda Zé Maria se conheceram no Laia - Laboratório de Intervenção Artística. Os dois, hoje unidos pela música, têm origem semelhante: filhos de agricultores, ambos trabalharam desde a infância na lida com a cana-de-açúcar nas grandes usinas da região da zona da mata pernambucana.
NoiZé!?:é uma banda que desenvolve, através das práticas tradicionais de Povos Indígenas e Negros que influenciaram o som de raiz: Cavalo Marinho,Coco, Samba, Forró e Ciranda, ritmos que tocamos com uma roupagem hodierna. A banda envolve diretamente seis jovens e dois Griôs (Detentores do Saber), árvores genealógicas que ajudam a imortalizar os segredos da aquarela da música tradicional, totalizando um número de oito pessoas, número este que nos deixa conscientes da relação holística com o infinito do universo.
NoiZé!?: um gesto da virtude mágica de pessoas brincando sem começo e sem fim a vida inteira...
Palco MP3
Gênero:Regional/Afro-Beat
Cordelista e escritor com diversas publicações em jornais, autor do livro de contos e cordel Vais Casar? Contra Quem? - 2002 e dos folhetos de cordel: Ataque Suicida, Campanha Eleitoral, Viagem de Lotação e a Peleja de Manuel Filõ com Antonio Marinho – 2005; O cordel da água – folheto institucional publicado pela SRH – Superintendência de Recursos Hídricos do Estado da Bahia – Semarh – 2007 e do Livrel Entre Versos também em 2007, premiado em agosto de 2007 em 2º lugar com a Poesia Estamos; Não Somos!, no XXXI Festival de Poesia e Música de Ibotirama-BA;
Pedagogo em formação, graduando pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, ministrou oficinas de Literatura de Cordel para professores da rede publica de ensino em vários municípios, entre eles: Petrolina-PE – 2005/2007; Lagoa grande-PE - 2005; Moreilândia-PE – 2005; Santa Maria da Boa Vista-PE – 2007; Alunos da UNEB em Alagoinhas-BA – 2006; Camaçari-BA – 2006; Pastoral de Comunicação da Arquidiocese de Salvador, também em 2007, entre outros;
Ucides Cordattus uma banda alternativa, psicodélica, experimental, formada em 27 de fevereiro de 2008 em Pontezinha (Cabo de Sto Agostinho PE)
Composta por Nino Souza (compositor, guitarrista e vocalista) Eri Romão (percussão e vocal) Adriano Priska (baixo) Kilson Navarro (guitarra e efeitos) e Clóvis Miguel (zabumbatera) Produzindo um som com forte influencia do rock mais nunca deixando de lado a música regional. Com propósito de resgatar os antigos mestres da cultura local nos mais diferenciados ritmos como, coco de roda, ciranda, maracatu, cavalo marinho, forró pé-de-serra entre outros.
Nino Souza e Eri Romão, sentindo a necessidade de transformar as obras de mestres Cabenses como: Mestre Zézinho Valério (coquista), Mestre Goitá (coquista), Mestre Dié (bumba meu boi), Mestre Chimba (pífeiro), Zé da Banha (bacamarteiro) e Mestre Carnaubá (maracatu) que por falta de reconhecimento e oportrunidade, foram esquecidos e abandonados pela sociedade, eles formaram a Ucides Cordattus. Como os próprios já possuíam experiências e conhecimentos sobre a cultura local tornou-se fácil encontrar o integrante para complementar e experimentar a bateria com elementos percussivos. Clóvis Miguel como um bom conhecedor e admirador da música regional aceitou o convite, foi quando deu partida para os ensaios no Centro Cultural Mestre Goitá, daí por diante com os ensaios semanais, perceberam que algo de peso seria essencial e indispensável na banda, foi ai que veio a participação de Adriano no baixo, passando então a fazer parte do grupo. Com a formação quase completa os integrantes optaram pela entrada de um violeiro, mais como não havia nenhum na região, Kilson Navarro e sua guitarra %u201Csubstituem%u201D o imaginário pela realidade,assim então foi concluída a formação da Ucides Cordattus.(Caranguejo)
Coco Chico Preto
Com o intuito de resgatar e difundir a cultura afro pernambucana, foi criado no ano de 2008, ?Coco Chico Preto?, que tem como idealizador o cantor da orquestra popular da Bomba do Hemetério D'angelo Espindola, que teve sua formação afro-cultural com o mestre Ubiracy Ferreira fundador do balé de cultura negra do recife (BACNARE). Neto de dona Luiza de Iemanjá, uma das mais antigas Ialorixá da zona norte do Recife, tomou gosto por esse ritmo que sempre era executado nos cultos de sua avó. Com o falecimento dela em 1998, o terreiro foi fechado e o coco também não teve continuidade, onde em 2008 teve sua retomada com força total e com algumas alterações musicais, mas sem perder a essência e o tradicionalismo. Com muito dinamismo, alegria e boa música, o coco Chico Preto vem realizando apresentações e entrando assim na cena musical pernambucana com todo entusiasmo de seus componentes, que se revezam durante o show entre o tocar e o dançar é que viemos propor-lhes um show, trazendo as raízes do coco e da cultura do nosso povo aos olhos do público.
Coco Chico Preto veio ao mercado musical, como forma de somar na rica pluralidade cultural da cidade do Recife, com um ano de formação, o coco Chico Preto, vem fazendo apresentações de uma forma bem contagiante, com releituras de cocos tradicionais de domínio público e de músicas próprias, misturando a música à dança, executados por excelentes músicos que vem se destacando na cena pernambucana.
Gênero:Regional
Palco MP3
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EUQROP
De forma responsável e despreocupada, flauta, guitarra, violão e percussão resultam na EUQROP. O grupo formado no início do ano de 2006 tem como objetivo mesclar elementos musicais da cultura Brasileira.
Gênero:Regional
Palco MP3
Palco MP3
Fim de Feira
O grupo Fim de Feira nasceu em Recife, no ano de 2004, com o objetivo de realizar uma síntese da música popular nordestina atrelada à poesia dos cantadores de viola e poetas sertanejos. Dessa maneira, a sonoridade do grupo passeia pelos ritmos tradicionais do Agreste e do Sertão como o baião, o forró e o coco sem perder o vínculo com os novos sons dos Centros Urbanos. A origem do nome Fim de Feira remete a um verso do poeta pernambucano Dedé Monteiro, que descreve a riqueza cultural e o universo brincante, criativo e universal das feiras do interior.
Formada por Bruno Lins (violão e vocal), André Nunes (zabumba), Marcello Coelho (triângulo e efeitos), Gustavo Mendes (sanfona) e Tonzinho (bandolim e viola), a banda realizou, em 2007, uma turnê pela Europa, onde se apresentou na 7º Edição do Festival Brasil No Ar, na Espanha e no Guanabara Pub, na Inglaterra. Entre as apresentações realizadas pelo grupo, pode-se destacar a abertura de shows de artistas consagrados como Luiz Melodia, Chico César, Elba Ramalho, Xangai, Geraldo Azevedo e Renato Teixeira, além de participações em diversos festivais e festas juninas em Pernambuco e fora do estado.
Gênero:Regional
Grupo Bongar
O Bongar é composto por seis jovens, integrantes do terreiro Xambá do Quilombo do Portão do Gelo, em Olinda. O grupo foi fundado em 2001, com o propósito de levar aos palcos a tradicional festa do Coco da Xambá, que se realiza na comunidade há mais de 40 anos, no dia 29 de junho. O grupo Bongar tem um trabalho voltado para preservação e divulgação da cultura pernambucana. A formação musical dos integrantes tem origem no universo popular, especificamente da comunidade religiosa Xambá. O Bongar mostra em suas apresentações toda a musicalidade do Coco da Xambá, uma vertente desse ritmo tão presente no Nordeste do Brasil, além de ciranda, maracatu, candomblé, entre outros ritmos da cultura de raízes. O Bongar também realiza oficinas de percussão e dança popular, confecção de instrumentos, aulas-espetáculos e palestras. O público, através do show do Bongar terá a oportunidade de conhecer, não só a música e a dança deste coco tão peculiar, mas compreender a formação histórica e cultural desta Nação. O Bongar tem uma musicalidade muito forte de diversas influências musicais, vivenciadas nos cultos afro-brasileiros, principalmente da linhagem Xambá. Os integrantes do grupo herdaram toda essa musicalidade desde a infância, ouvindo os mais velhos e aprendendo com eles os toques, as loas e as danças, durante as festas da Casa Xambá
Gênero:Regional/Afro-Beat
Myspace
Maviael Melo
antador com mais de 20 anos de carreira, tendo se apresentado em diversas cidades da Bahia, Pernambuco, Paraíba e Rio de Janeiro, premiado em diversos festivais, dentre as premiações, o 1º lugar no Festival Edésio Santos da Canção – Juazeiro-BA, com a música Ave Rio, de sua autoria no ano de 2005; 3º lugar no X Festival de Música e Ecologia da Ilha Grande em Angra dos Reis – Rio de Janeiro, com a música Chegou a Vez, de sua autoria em parceria com o flautista Rodrigo Sestrem no ano de 2006; 3º lugar no Festival Geraldo Azevedo da Canção – Petrolina-PE, com a música Tempo Lamento, de sua autoria no ano de 2007, 3º Lugar no I Festival de Violeiros da Chapada Diamantina – Seabra-BA, com a música Mané, Maria e Luar, de sua autoria em parceria com o flautista Rodrigo Sestrem no ano de 2007, entre outros;
Declamador, se apresenta em palestras, seminários, curso e eventos em geral contando causos de cordel de sua autoria e de outros autores, lançou recentemente o CD Entre Versos, onde declama versos seus e de poeta como Chico Pedrosa, Antonio Aurélio de Moraes, entre outros;Cordelista e escritor com diversas publicações em jornais, autor do livro de contos e cordel Vais Casar? Contra Quem? - 2002 e dos folhetos de cordel: Ataque Suicida, Campanha Eleitoral, Viagem de Lotação e a Peleja de Manuel Filõ com Antonio Marinho – 2005; O cordel da água – folheto institucional publicado pela SRH – Superintendência de Recursos Hídricos do Estado da Bahia – Semarh – 2007 e do Livrel Entre Versos também em 2007, premiado em agosto de 2007 em 2º lugar com a Poesia Estamos; Não Somos!, no XXXI Festival de Poesia e Música de Ibotirama-BA;
Pedagogo em formação, graduando pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, ministrou oficinas de Literatura de Cordel para professores da rede publica de ensino em vários municípios, entre eles: Petrolina-PE – 2005/2007; Lagoa grande-PE - 2005; Moreilândia-PE – 2005; Santa Maria da Boa Vista-PE – 2007; Alunos da UNEB em Alagoinhas-BA – 2006; Camaçari-BA – 2006; Pastoral de Comunicação da Arquidiocese de Salvador, também em 2007, entre outros;
Gênero:Regional
Palco Mp3
Muendas
A banda Muendas de Pernambuco, fundada em 2002 na cidade de Garanhuns-PE, traz em seu contexto o plano elevado de miscigenação cultural do nosso estado que tanto influência na música brasileira.
Ao longo dos anos, a banda Muendas de Pernambuco expandiu sua variedade rítmica com o baião, xote, coco, maracatu, ciranda, juntamente com o som singurar da guitarra e contra-baixo. Sempre com um toque de originalidade, criando assim uma identidade própria em suas músicas. Porém, sem deixar de lado suas raízes culturais, deixando fluir assim, um novo som no cenário musical.
A banda Muendas de Pernambuco já participou de grandes eventos de dimenções nacionais como o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), Festival de Músusica e Arte de Garanhuns (FEMUARTE) e no primeiro FOLCLOJARU em Aracaju, Sergipe.
Gênero:Regional
Ucides Cordattus
Ucides Cordattus uma banda alternativa, psicodélica, experimental, formada em 27 de fevereiro de 2008 em Pontezinha (Cabo de Sto Agostinho PE)
Composta por Nino Souza (compositor, guitarrista e vocalista) Eri Romão (percussão e vocal) Adriano Priska (baixo) Kilson Navarro (guitarra e efeitos) e Clóvis Miguel (zabumbatera) Produzindo um som com forte influencia do rock mais nunca deixando de lado a música regional. Com propósito de resgatar os antigos mestres da cultura local nos mais diferenciados ritmos como, coco de roda, ciranda, maracatu, cavalo marinho, forró pé-de-serra entre outros.
Nino Souza e Eri Romão, sentindo a necessidade de transformar as obras de mestres Cabenses como: Mestre Zézinho Valério (coquista), Mestre Goitá (coquista), Mestre Dié (bumba meu boi), Mestre Chimba (pífeiro), Zé da Banha (bacamarteiro) e Mestre Carnaubá (maracatu) que por falta de reconhecimento e oportrunidade, foram esquecidos e abandonados pela sociedade, eles formaram a Ucides Cordattus. Como os próprios já possuíam experiências e conhecimentos sobre a cultura local tornou-se fácil encontrar o integrante para complementar e experimentar a bateria com elementos percussivos. Clóvis Miguel como um bom conhecedor e admirador da música regional aceitou o convite, foi quando deu partida para os ensaios no Centro Cultural Mestre Goitá, daí por diante com os ensaios semanais, perceberam que algo de peso seria essencial e indispensável na banda, foi ai que veio a participação de Adriano no baixo, passando então a fazer parte do grupo. Com a formação quase completa os integrantes optaram pela entrada de um violeiro, mais como não havia nenhum na região, Kilson Navarro e sua guitarra %u201Csubstituem%u201D o imaginário pela realidade,assim então foi concluída a formação da Ucides Cordattus.(Caranguejo)
Gênero:Regional










