Azul Elétrico
Azul Elétrico é um projeto que procura unir vertentes diversas da música brasileira e do jazz moderno através melodias que se apresentam ora simples, ora rebuscadas costuradas por harmonias contemporâneas e ritmos do Brasil e do mundo. O grupo apresenta as composições que fazem parte do primeiro CD, que está em fase de finalização. Com pitadas que vão desde Baden Powell, passando por Herbie Hancock, Heraldo do Monte, Miles Davis até Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Tom Jobim Uma pitada de trilha sonora. Melodias e harmonias costuradas com uma atmosfera de baião, jazz, samba, balada e pop conversando com instrumentos como o violoncelo, a sanfona e pianos jazzísticos. Tudo isso é o som do Azul Elétrico, de Recife, celeiro de revelações da nova música brasileira. Temas que falam de amor e do cotidiano como em "Eu vou mudar" e "Vai Amar". A música intercala harmonias brasileiras e também jazzísticas a ritmos bem conhecidos pelo ouvinte brasileiro como baião, xote e samba. O resultado é uma mistura de sabores ora plácidos com melodia suabilíssima como em "Ladeira do Mar" ora nervosos e polirrítmicos como em "Simão". Uma instrumentação variada para o trabalho, com violão de aço, violoncello, piano, baixo, sanfona, guitarra acústica, bateria e voz. A música tem a assinatura do estreante compositor Leopoldo Conrado Nunes, bem como os arranjos. Às novas melodias e harmonias de Leo soma-se a voz e interpretação de Maneco Baccarelli, que também estréia como cantor obtendo-se um resultando de grande originalidade. Ambos dividem a maioria das letras. Confira.
Gênero:Nova Mpb
Myspace
Júlio Morais
Júlio Morais
Dentro de uma sempre nova diversidade, Recife vem se consolidando a cada momento como celeiro para novos artistas e novas reflexões. A arte nos limites dessa cidade transpõe as barreiras e ganha ares de universalidade. Expandir os pensamentos para todos os caminhos é possivelmente o perfil de uma geração, que sente o desejo de alcançar outros olhares, compartilhando referências. Júlio Morais desponta no cenário musical como um dos representantes da MPB feita na capital pernambucana. Imprimindo seu próprio estilo, bebeu nas influências de artistas consagrados como Nelson Gonçalves, Roberto Carlos, Carlos Lyra, Moska. Com sua voz de timbre suave, traz em suas canções atmosferas cheias de leveza aliando ritmo e poesia. Além do seu trabalho solo, o cantor e compositor Júlio Morais, também vem sendo reconhecido por suas trilhas sonoras para espetáculos de dança e teatro. O show: "Cadê você sem mim?" Acompanhado por um trio formado por baixo, bateria e teclado, o cantor e compositor recifense Júlio Morais traz o show cadê você sem mim, com repertório do seu cd de estréia Em Par, onde evidencia suas composições autorais e parcerias. Júlio Morais ressalta no palco, a partir de sua performance em cena, dos timbres delicados, dos arranjos e nas dinâmicas de execução dos instrumentistas, a poesia de cada canção. Essa tem sido uma constância em seu trabalho. Cadê você sem mim não é a simples transposição de um repertório de cd para um show; possuindo uma outra carpintaria musical, diferencia os climas conseguidos em estúdio, contando com os violões do próprio Júlio Morais e, sempre que (im)possível, com participações mais que especiais. Seguindo o roteiro, o show vai desenvolvendo intimamente sua relação com o público, indo do balanço funkeado de ”Ela”, ao sossego ninado de “Acalanto”, “Em Par” e “Teatro”. Cabe enfatizar os textos declarados (e não declamados) por Júlio Morais, que reforçam o tom de uma reflexão musical contemporânea sobre o certo e velho amor, sem falsas desmedidas.
Gênero:Pop/Mpb
Myspace
Jalu Maranhão
Jalu Maranhão é compositor e vive em Olinda.
Gênero:Mpb
Trama Virtual
Babi Jaques, jovem cantora e compositora pernambucana, se envolveu cedo com a música e hoje, aos 20 anos, já possui músicas autorais e canta em bandas cover na noite do Recife.
A primeira vez em que se apresentou foi no ano de 2000, no Festival do Leite, na cidade de Conceição do Araguaia - PA, onde morou por um bom tempo. O festival era um concurso de calouros, que serviu de pontapé para seguir sua carreira. No ano seguinte, participou de mais um festival de calouros na mesma cidade, o Festicon, sendo contemplada com o segundo lugar. Em 2003 Babi começou a tocar violão e compor, inscreveu duas de suas canções no Festicon e conseguiu chegar na final com uma delas. Em 2004 formou a banda OsZoutros, com seu irmão Pedro Jaques, e se apresentaram em vários eventos realizados pela prefeitura de várias cidades do sul do Pará e nas edições 2004, 2005 e 2007 do Festival de Rock da Lua Grande, na cidade de Conceição do Araguaia. Na mesma cidade, no ano de 2005, Babi participou de mais um festival de música inédita e inscreveu duas de suas canções no Festival da Juventude. As músicas “Palavras” e “Dança da Alma” tiveram grande aceitação popular e foram para a final do concurso. Em 2006, defendeu essas mesmas canções no Femupa, na cidade de Redenção – PA, e também a música “Garça” de Rodrigo Amorim e Cícero. As músicas tiveram uma aceitação muito boa e Babi Jaques passou a fazer shows constantemente nessa cidade, acompanhada pelo irmão. Neste mesmo ano, defendeu as músicas “Garça” e “Vilarejo de Vila Nova (música que fala sobre sua saída de Recife para o Pará) no Festival da Canção de Conceição do Araguaia e da cidade de Porto Nacional – Tocantins. No ano de 2007, Babi voltou ao Recife e foi convidada para fazer a abertura do projeto paralelo de seu grande ídolo, Zeca Baleiro, o Baile do Baleiro. Em 2008, fez um showcase no Festival de Inverno de Garanhuns. Neste mesmo ano, cantou pela banda Bossassim, com Jansen Mendonça (guitarra), Ricardo Fraga (bateria c/ percussões) e Jorge Rodrigues (baixo), no projeto Beatles N'Bossa, num repertório calcado em Beatles, com versões que vão da Bossa Nova, ao Partido Alto passeando também por ritmos latinos, e nordestinos.
Trama Virtual
Babi Jaques
A primeira vez em que se apresentou foi no ano de 2000, no Festival do Leite, na cidade de Conceição do Araguaia - PA, onde morou por um bom tempo. O festival era um concurso de calouros, que serviu de pontapé para seguir sua carreira. No ano seguinte, participou de mais um festival de calouros na mesma cidade, o Festicon, sendo contemplada com o segundo lugar. Em 2003 Babi começou a tocar violão e compor, inscreveu duas de suas canções no Festicon e conseguiu chegar na final com uma delas. Em 2004 formou a banda OsZoutros, com seu irmão Pedro Jaques, e se apresentaram em vários eventos realizados pela prefeitura de várias cidades do sul do Pará e nas edições 2004, 2005 e 2007 do Festival de Rock da Lua Grande, na cidade de Conceição do Araguaia. Na mesma cidade, no ano de 2005, Babi participou de mais um festival de música inédita e inscreveu duas de suas canções no Festival da Juventude. As músicas “Palavras” e “Dança da Alma” tiveram grande aceitação popular e foram para a final do concurso. Em 2006, defendeu essas mesmas canções no Femupa, na cidade de Redenção – PA, e também a música “Garça” de Rodrigo Amorim e Cícero. As músicas tiveram uma aceitação muito boa e Babi Jaques passou a fazer shows constantemente nessa cidade, acompanhada pelo irmão. Neste mesmo ano, defendeu as músicas “Garça” e “Vilarejo de Vila Nova (música que fala sobre sua saída de Recife para o Pará) no Festival da Canção de Conceição do Araguaia e da cidade de Porto Nacional – Tocantins. No ano de 2007, Babi voltou ao Recife e foi convidada para fazer a abertura do projeto paralelo de seu grande ídolo, Zeca Baleiro, o Baile do Baleiro. Em 2008, fez um showcase no Festival de Inverno de Garanhuns. Neste mesmo ano, cantou pela banda Bossassim, com Jansen Mendonça (guitarra), Ricardo Fraga (bateria c/ percussões) e Jorge Rodrigues (baixo), no projeto Beatles N'Bossa, num repertório calcado em Beatles, com versões que vão da Bossa Nova, ao Partido Alto passeando também por ritmos latinos, e nordestinos.
Gênero:Nova Mpb / Alternativa
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ZÉ MANOEL
O pianista e compositor Zé Manoel, nascido em Petrolina - PE, compõe e canta canções tipicamente brasileiras, com influências do chorinho, da valsa brasileira, do jazz e do samba. Seu trabalho começou a ser apresentado em Festivais de música no ano de 2004 e desde então vem sendo premiado e bastante elogiado. Sob encomenda da UNICEF, em 2005 compôs a música tema do evento internacional "Um mundo para a criança e o adolescente do semi-árido". Passou por festivais como Edésio Santos da Canção - BA, Festival de Música Geraldo Azevedo - PE, FEMUARTE – PE, Alta Mogiana – SP, Festival Universitário da Canção – PR, Festival de Música e Ecologia de Angra dos Reis – RJ, Festival Nacional da Canção – MG e Festival de MPB do Conservatório de Tatuí – SP. Em 2007 iniciou seus estudos acadêmicos no curso de música na Universidade Federal de Pernambuco. Apresentou-se no XIX FIG (Festival de Inverno de Garanhuns) e 15º Festival RecBeat 2010 e musicou o livro infantil “Quem Inventou o Sorriso”, do escritor pernambucano Walther Moreira Santos Há 03 anos Zé Manoel reside em Recife. Seu trabalho vem sendo admirado pelos grandes realizadores de festivais locais, da imprensa nacional e principalmente do público em geral. Pela maioria dos apreciadores, o artista vem sendo considerado como uma revelação na música pernambucana. /A imprensa diz: “Zé, faz lembrar a história de Milton Nascimento, que surgiu, aparentemente do nada, em 1967, vindo do interior mineiro com um punhado de diamantes lapidado na mala. No estilo da MPB Clássica de Chico Buarque, Francis Hime e Edu Lobo, Zé Manoel faz canções de harmonias requintadas, ótimos arranjos e letras precisas, e ainda canta muito bem, num tom raro de barítono, quase sem vibrato.” José Teles – teles@jc.com.br – Jornal do Commércio./ “Zé Manoel se parece com Zé Manoel. Ok, tem influências óbvias de Bossa Nova, mas em nenhum momento parece um simulacro dela. E isso é fácil de explicar: o cara é de uma honestidade rara de se encontrar por aí hoje em dia. Dá para perceber que está cantando sua vida no palco. Que não existe fronteira entre o sujeito que é mais um na multidão e o cara que toca para ela. Tudo é muito simples e verdadeiro. Boas composições, com letras bem sacadas e uma voz agradável de ouvir. E ainda ousou tocar uma versão em inglês de “Sabiá”, de Luiz Gonzaga. Sei que este site é acessado em sua maioria por fãs de rock. Mas vale a pena dar uma conferida no trabalho dele.” Hugo Montarroyos – Site Recife Rock/ “A postura de Zé é tranqüila e segura (assim como sua música), tanto a ponto de se permitir, em pleno carnaval, cantar a mais intimista "Valsa da Ilusão", que recebeu aplausos do público antes mesmo de seu término. A apresentação foi encerrada com a positiva "Saraivadas de Felicidade", que conta com aspectos musicais do maracatu e do baião. Patrícia Colombo – Site Revista Rolling Stone
Gênero:Mpb





