Julya Says
“Há muito tempo Júlia tinha vontade de escrever um livro, inventar uma história, mas... achava que não tinha idéias. Às vezes ficava rabiscando no papel, mas nada! Nem o comecinho sequer! Ela só não queria que o seu livro começasse com “Era uma vez...” e terminasse com “... casaram e foram muito feliz para sempre.” ” * O projeto musical Júlia Says foi formado em agosto de 2007 por Anthony Diego e Pauliño, com o conceito de fazer música livre, ou seja, poder passear pelas diversas vertentes musicais tendo identidade, por isso o texto de Pedro Veludo, autor do livro infantil “A Casa das Idéias” consegue sintetizar muito bem a proposta do grupo e por isso intitula o projeto. Contato: 81 9185.9605 / 81 3222.6592 E-mail: projetojuliasays@hotmail.com *Trecho do livro “A Casa das Idéias” de Pedro Veludo
Gênero:Experimental / Eletrônica / Rock
Zeca Viana
O projeto solo Zeca Viana foi criado em 2007 após algumas gravações experimentais caseiras. O resultado agradou e as músicas foram então incluídas em seu primeiro disco solo: Seres Invisíveis. O álbum foi lançado em 2009 (apenas virtualmente) e obteve uma boa repercussão na mídia independente, sendo eleito o 3º melhor disco nacional de 2009 pela equipe do site TramaVirtual, também sendo escolhido entre os dez melhores discos brasileiros do ano em uma seleção realizada por 21 jornalistas e produtores de todo Brasil, entre eles Fernanda Cardoso, Rafael Morettini – Editor do Portal da MTV, Pablo Miyazawa – Revista Rolling Stone, José Flávio Júnior - Oi FM/Bravo! e Claudio Szynkier - TramaVirtual.
Zeca vem compondo desde 1997 quando montou suas primeiras bandas (Zero Kelvin, Nebulosa, Asteróide B-612) atuando como baterista, guitarrista e vocalista. Assim iniciou uma experiência multi-instrumental que refletiu em sua produção musical. Influenciado por cultura pop, filosofia (estética), desenhos animados, psicodelia, anos 80 e várias formas de arte como pintura e vídeo-arte, Zeca vem desenvolvendo uma música bastante visual.
Zeca vem compondo desde 1997 quando montou suas primeiras bandas (Zero Kelvin, Nebulosa, Asteróide B-612) atuando como baterista, guitarrista e vocalista. Assim iniciou uma experiência multi-instrumental que refletiu em sua produção musical. Influenciado por cultura pop, filosofia (estética), desenhos animados, psicodelia, anos 80 e várias formas de arte como pintura e vídeo-arte, Zeca vem desenvolvendo uma música bastante visual.
Gênero:Experimental / Folclórica / Rock
Lina Jamir está no caminho da música ... Com "Pés no chão, cabeça nas estrelas" começa sua jornada Lado A / Lado B. "Minha vida paralela, um grande prazer e o sonho de um dia ser tudo dela ... "
Gênero:Experimental / Pop / Alternativa
Atuantes na cena musical pernambucana, com turnês nacionais e internacionais, os músicos Benjamim Ruschi (bateria, percussão e samples), Felipe França (Acordeom e pads) Victor Ramon (cordas e guitarras) se reúnem com o intuito de agregar referências da música européia ao Afrobeat e a música popular brasileira e nordestina, surge então o grupo Três Meios. _________________________________________________________________ Há um ano os músicos se encontram para produzir esse projeto de musica instrumental experimental usando como referências Richard Galliano, Egberto Gismonti, Dave Brubeck, Fela Kuti, Nana Vasconcelos. ________________________________________________________________ Em um mundo globalizado onde o objeto homem fruto de uma contemporaneidade torna-se passivo as vias comunicativas e/ ou por elas se expressa é inegável a legitimidade do processo de criação via computador. A música orgânica, o audiovisual e o computador, enquanto elemento criador e instrumento de cena, são os Três Meios explorados pelo grupo em sua música. E-mail: Bandatresmeios@gmail.com , Sites: www.myspace.com/tresmeios; www.conexaovivo.com.br
Gênero:Experimental / Jazz
Myspace
Circo Vivant
A banda surgiu em setembro de 2004, com a proposta de produzir um som que estivesse ligado basicamente com o Rock e com a música popular brasileira passeando por várias outras influências, construindo, assim, sua identidade musical. MPB, ska, rock n’ roll, reggae, surf music, jovem guarda, entre outras vertentes podem ser identificadas no som do grupo.
Com todos integrantes oriundos de Olinda/PE, a Circo Vivant busca nas décadas de 50 à 70 a inspiração, a cadência da bossa nova e do samba, a atitude e a pegada rock n’ roll. É som antigo com cara de novo e vice-versa. Roberto e Erasmo Carlos, Skatalites, Beatles, The Strokes, Weezer, Mutantes, Los Hermanos, The Slackers, Led Zeppelin, Bocato, Hendrix, Nirvana, Bob Marley, Cartola, The Pop’s estão entre os discos tocados nas vitrolas da Circo Vivant.
Ainda em 2004 foi registrada uma demo com as canções “Agora”, “Um Bem” e “Homem Noturno”. Em novembro de 2005, no estúdio Fábrica, foi gravada a mais recente demo entitulada “Qualquer Coisa” com as músicas “Básica, Métrica e Mediana”, “A Cada Dia”, “Um Bem” e “Essa Gente”. Entre músicas gravadas e ainda não gravadas, a Circo Vivant, atualmente, tem um repertório de 18 músicas próprias e 3 versões de sucessos de Roberto Carlos e Raul Seixas.
A banda movimenta a cena local produzindo suas próprias festas e eventos, fazendo parcerias com bandas e DJs.
Com todos integrantes oriundos de Olinda/PE, a Circo Vivant busca nas décadas de 50 à 70 a inspiração, a cadência da bossa nova e do samba, a atitude e a pegada rock n’ roll. É som antigo com cara de novo e vice-versa. Roberto e Erasmo Carlos, Skatalites, Beatles, The Strokes, Weezer, Mutantes, Los Hermanos, The Slackers, Led Zeppelin, Bocato, Hendrix, Nirvana, Bob Marley, Cartola, The Pop’s estão entre os discos tocados nas vitrolas da Circo Vivant.
Ainda em 2004 foi registrada uma demo com as canções “Agora”, “Um Bem” e “Homem Noturno”. Em novembro de 2005, no estúdio Fábrica, foi gravada a mais recente demo entitulada “Qualquer Coisa” com as músicas “Básica, Métrica e Mediana”, “A Cada Dia”, “Um Bem” e “Essa Gente”. Entre músicas gravadas e ainda não gravadas, a Circo Vivant, atualmente, tem um repertório de 18 músicas próprias e 3 versões de sucessos de Roberto Carlos e Raul Seixas.
A banda movimenta a cena local produzindo suas próprias festas e eventos, fazendo parcerias com bandas e DJs.
Gênero:Experimental / Funk / Rock
Myspace
JOSEPH TOURTON
"Da união de alguns dos ex-integrantes da extinta Psicopatas, com algumas caras novas da cena musical pernambucana, surgiu, em Agosto de 2007, A BANDA DE JOSEPH TOURTON. Fazendo da música instrumental objeto de trabalho, a banda do homem que ia pedir pizza mas não sabia o próprio endereço abusa do improviso em suas composições, utilizando os mais variados elementos, combinando guitarras pesadas e delays mirabolantes a sons eletrônicos e elementos suaves como a flauta e a escaleta, sintetizando uma verdadeira turbulência de sensações sonoras. Toda essa peculiaridade está presente no EP, homônimo da banda, lançado em maio de 2008, onde os garotos demonstram entrosamento e um vigor musical diferenciado, quebrando todos os paradigmas possíveis e tornando o céu cada vez mais distante do limite." - Caio Lemoine, amigo, inimigo e crítico.
"Essa é bem nova mesmo. A Banda de Joseph Tourton começou em agosto de 2007 e, com pouco menos de um ano de estrada, fez poucas apresentações na cidade. Pelo menos daquelas que chamam atenção de todo mundo. Talvez o mais divertido em ouvir as únicas duas músicas que tem no MySpace deles é pensar que, finalmente, Recife conseguiu superar o trauma de suas bandas instrumentais. Agora temos uma que consegue fazer música sem voz, experimentando dentro dos limites saudáveis e sem punheta no ouvido de quem tá afim de escutar boa música.
O nome agrada de cara. Veio da rua onde mora um dos integrantes, com um “u” para deixar o Torton mais simpático e já virou personagem fictício no imaginário deles. A música soa como um divertido encontro entre o Mombojó e o Hurtmold. Claro que tudo ainda está em fase embrionária. Alguns shows a mais e uma boa mixagem nas músicas com certeza garante a eles - que pela foto são bem novos - a chave do Milo, lá em São Paulo." - Por Bruno Nogueira.
“O que cinco garotos na flor da idade, fãs de rock 'n roll e música popular brasileira, fazem juntos numa banda de música instrumental? Seria impossível acreditar que essa turma não está fazendo emocore ou o "som da moda", né? Mas o pior é que é verdade. Esses meninos, adotados por esse pólo multi-cultural chamado Pernambuco, juntaram toda a sua bagagem e somaram com suas influências musicais e gostos pessoais para criar uma nova sonoridade. "O Hurtmold mudou pro Recife? O Mombojó tá sem vocal?" vai ser normal de ouvir no começo, mas A Banda de Joseph Tourton tem potencial e talento para ser, ao lado de grupos como Rivotrill, Monodecks e Ahlev de Bossa, uma das maiores representantes da música experimental no estado. E eu já reservei meu assento para ver isto!” – Bruno Negaum.
"O Tenente Aviador Joseph Tourton, filho do conde e baronesa de Tourton e Capibaribe pode ter sido um piloto da Segunda Guerra Mundial. Desapareceu durante uma missão de reconhecimento sobre a Grota do Angico, combatendo as volantes que perseguiam um contrabandista chinês chamado Volta Seca. Em 1904, os destroços do avião que pilotava foram achados a poucos quilômetros da costa da Bolívia. Seu corpo jamais foi imaginado. Gostava de Manteiga de Aviação e estava sempre em guerra com os cabelos que nasciam na ponta do seu nariz. Escreveu cartas para mulheres de outros países, sobre assuntos como reforma do Mercado de São José e a inclinação perfeita de um ângulo reto. Foi aluno de Dona Carmelita nos Estados Unidos, quando fez visitas ao Recife. Para muitos era fácil pensar que um livro sobre gladíolos pudesse ser escrito por um homem como ele. Os Gladíolos é uma obra aparentemente simples, mas contém todas as lembranças da infância na Cordilheira dos Andes. Fala da mãe ausente e do pai organizado. É uma cobra que serpenteia por dimensões quânticas, que nos rodeiam e levam ao carnaval de Olinda. Nós nunca seremos adultos." - Dr. Paulo Guedes.
"Essa é bem nova mesmo. A Banda de Joseph Tourton começou em agosto de 2007 e, com pouco menos de um ano de estrada, fez poucas apresentações na cidade. Pelo menos daquelas que chamam atenção de todo mundo. Talvez o mais divertido em ouvir as únicas duas músicas que tem no MySpace deles é pensar que, finalmente, Recife conseguiu superar o trauma de suas bandas instrumentais. Agora temos uma que consegue fazer música sem voz, experimentando dentro dos limites saudáveis e sem punheta no ouvido de quem tá afim de escutar boa música.
O nome agrada de cara. Veio da rua onde mora um dos integrantes, com um “u” para deixar o Torton mais simpático e já virou personagem fictício no imaginário deles. A música soa como um divertido encontro entre o Mombojó e o Hurtmold. Claro que tudo ainda está em fase embrionária. Alguns shows a mais e uma boa mixagem nas músicas com certeza garante a eles - que pela foto são bem novos - a chave do Milo, lá em São Paulo." - Por Bruno Nogueira.
“O que cinco garotos na flor da idade, fãs de rock 'n roll e música popular brasileira, fazem juntos numa banda de música instrumental? Seria impossível acreditar que essa turma não está fazendo emocore ou o "som da moda", né? Mas o pior é que é verdade. Esses meninos, adotados por esse pólo multi-cultural chamado Pernambuco, juntaram toda a sua bagagem e somaram com suas influências musicais e gostos pessoais para criar uma nova sonoridade. "O Hurtmold mudou pro Recife? O Mombojó tá sem vocal?" vai ser normal de ouvir no começo, mas A Banda de Joseph Tourton tem potencial e talento para ser, ao lado de grupos como Rivotrill, Monodecks e Ahlev de Bossa, uma das maiores representantes da música experimental no estado. E eu já reservei meu assento para ver isto!” – Bruno Negaum.
"O Tenente Aviador Joseph Tourton, filho do conde e baronesa de Tourton e Capibaribe pode ter sido um piloto da Segunda Guerra Mundial. Desapareceu durante uma missão de reconhecimento sobre a Grota do Angico, combatendo as volantes que perseguiam um contrabandista chinês chamado Volta Seca. Em 1904, os destroços do avião que pilotava foram achados a poucos quilômetros da costa da Bolívia. Seu corpo jamais foi imaginado. Gostava de Manteiga de Aviação e estava sempre em guerra com os cabelos que nasciam na ponta do seu nariz. Escreveu cartas para mulheres de outros países, sobre assuntos como reforma do Mercado de São José e a inclinação perfeita de um ângulo reto. Foi aluno de Dona Carmelita nos Estados Unidos, quando fez visitas ao Recife. Para muitos era fácil pensar que um livro sobre gladíolos pudesse ser escrito por um homem como ele. Os Gladíolos é uma obra aparentemente simples, mas contém todas as lembranças da infância na Cordilheira dos Andes. Fala da mãe ausente e do pai organizado. É uma cobra que serpenteia por dimensões quânticas, que nos rodeiam e levam ao carnaval de Olinda. Nós nunca seremos adultos." - Dr. Paulo Guedes.
Myspace
EX-EXUS
Melhor ver coisas do que fazer coisas; Carne Humana; Estamos virando monstros, Querida; Você está sempre se excedendo e Preciso Evitar comportamentos de Risco são as cinco faixas que compõem o novo EP dos Ex-exus. As músicas transitam entre rock, pop, indie e brega. As letras, em sua maior parte focadas no universo sexual masculino, trazem uma nova forma de expressividade poética e política, sem concessões ou apelos à sentimentalismos e regionalismos.
Todas as composições e arranjos do disco são de autoria dos Ex-exus. O disco foi gravado quase totalmente ao vivo, no estúdio da Casona, em Candeias, com o auxílio de Djalma e Crika, ambos integrantes da banda AMP (http://www.myspace.com/amprockrecife), daqui de Recife, e mixado por Iuri Freiberger (http://www.myspace.com/iurifreiberger). A idéia do EP é preservar a atmosfera da performance a vivo da banda, que costuma ter apresentações fortes e envolventes.
Todas as composições e arranjos do disco são de autoria dos Ex-exus. O disco foi gravado quase totalmente ao vivo, no estúdio da Casona, em Candeias, com o auxílio de Djalma e Crika, ambos integrantes da banda AMP (http://www.myspace.com/amprockrecife), daqui de Recife, e mixado por Iuri Freiberger (http://www.myspace.com/iurifreiberger). A idéia do EP é preservar a atmosfera da performance a vivo da banda, que costuma ter apresentações fortes e envolventes.
Gênero: Experimental / Alternativo







